Dentro de campo
Jogo sofrível contra o Cruzeiro.
Fazia tempo que não via um jogo em que um time mereceu tanto a vitória - ou melhor, a derrota.
O Grêmio é um time fraco.
Mas tem pelo menos uns 13 times mais fracos que a gente.
Ou seja, são 7 lutando por 4 vagas na Libertadores.
1 já era, é do São Paulo.
Ok, duas já eram, a outra é do Cruzeiro.
Sobram 2 vagas e 5 times: Vasco, Santos, interzinho, Palmeiras e Grêmio.
Jogamos a próxima o Grenal, depois vem o Santos em casa e o Palmeiras pegamos fora.
Vai ser difícil.
Falta muita qualidade, é de doer às vezes.
Bom, mas nunca foi fácil mesmo!
Seguimos!
JAMAIS NOS MATARÃO.
obs: discussão quente sobre a arena, vem post na seqüência...
2 Comentários:
Guga,
Pela primeira vez desde a agradável surpresa que o Mano pregou em abril de 2006 na casa deles quando escalou Alessandro no meio, estou com medo do clássico.
Medo porque eles fizeram contratações pontuais que, embora tardias, fazem com que, em certos setores, o time vermelho tenha mais qualidade do que no dia em que a Terra parou (no meu calendário, nem existiu 16/12/2006 - curioso, mas não afetou minha vida em nada).
Por outro lado, o TRICOLOR DOS PAMPAS perdeu muito desde o início do ano.
O jogo contra o Cruzeiro demonstrou mais uma vez que, independentemente do técnico ou do clube estar atolado em dívidas ou não, a cultura de jogo do GRÊMIO, mesmo quando esteve bem, salvo na Era Felipão, no GRÊMIO-SHOW do Otacílio, graças à impetuosidade do touro indomável RENATO PORTALUPPI,e nos 12 títulos em 13 anos de 1955 a 1967 nunca, em tempo algum, tivemos como cultura investir em jogadores VELOZES + TÉCNICOS.
Cada vez mais observo que, enquanto o EXÉRCITO DE FERRO COM A ALMA CASTELHANA seguir acreditando na mística furada de que basta ter garra, força e cérebro que a destreza e a velocidade são meros detalhes, assistiremos a um GRÊMIO com mais posse de bola atrás e no meio, porém carente em ligação, em explosão e em conclusão.
Isso faz com que o que vimos no Mineirão no último sábado torne-se cada vez mais rotineiro: o TRICOLOR indo ao ataque é uma expedição, um safari, um momento doloroso, peleado, sofrido, demorado.
Já quando levamos um contra-ataque, é vapt-vupt.
A bola não fica lá na frente. E a bola chega quadrada do meio para o ataque.
Só vejo uma solução: olheiros no Uruguai, no Chile, no Equador, na Colômbia, no Paraguai.
Eles estão piores do que nós. Mesmo assim, o Náutico não vai cair porque trouxe um bom centroavante uruguaio, aquele Marcelo Moreno, boliviano, jogou muito contra o Grêmio e o primo pobre do Messi, o Maxi Biancucci, tá resolvendo no Flamengo.
Imagina o Grêmio, com uma cultura mais castelhana e com a nossa proximidade geográfica com os países vizinhos... Os mesmos jogadores certamente renderiam ainda mais aqui.
O problema todo é que eu vejo lugar para o Gavilán no time, mas o Saja é homem de confiança, o Hidalgo está jogando bem melhor do que no tradicional adversário e o Bustos, embora não marque, cruza bem e sabe bater faltas.
1x1, Bustos de falta pra nós e Fernandão pra eles.
[]'s,
Hélio
11/09/2007, 11:01
Hélio, e não fizeram nem força para ficar com um atacante que tem essas características que apontas: Herrera. Este foi um cara daqueles que era bom ter no banco, pois mudava o jogo quando entrava...
11/09/2007, 11:26
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