O câncer da civilização
Foleando uma revista que recebemos aqui na Catarse, uma matéria me chamou a atenção.
É um grande apanhado da situação do câncer no Brasil, uma doença que é responsável por 7 milhões de mortes anuais, correspondente a 12% das causas de óbito no mundo.
A revista é a Radis - comunicação em saúde, uma publicação da Fundação Oswaldo Cruz. Na matéria - intitulada Um balanço da doença que a globalização expandiu -, o destaque para a publicação Situação do Câncer no Brasil, lançada pelo Instituto Nacional de Câncer, do Ministério da Saúde, em 27 de novembro de 2006.
Dentre as diversas informações, destaco o início de um parágrafo que acompanha a idéia do título da matéria:
"(...)No capítulo "Causalidade", os autores tratam dos fatores de risco que, em separado ou associados, podem desencadear o aparecimento da doença - geralmente, reflexo do modo de viver das pessoas, de suas condições sociais, econômicas e ambientais. O impacto da globalização econômica sobre as sociedades contemporâneas, por exemplo, redefenindo padrões de trabalho, nutrição e consumo, está na origem de muitos tipos de câncer.(...)"
Ou seja, este capitalismo vil não assassina as pessoas somente em fronts de batalha, mas também no dia-a-dia, por mais pacífico que seja, em filas do McDonald's e nas prateleiras de coca-cola dos supermercados.
Para quem quiser ler a íntegra desta edição da revista, clique aqui e baixe ela em pdf.
Ou então, clique aqui e acesse o site da Radis.
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