Ato falho?
O Diário Gauche já havia mencionado - os deputados deveriam usar jaqueta identificando a qual grupo econômico pertencem.
Pois diz-se estes serem os verdadeiros partidos: as empresas.
E pergunta-se que interesses um deputado financiado pela Gerdau defenderia...
E não é que hoje, no programa de rádio do Lassiê Martins (num dos meus raros momentos de fritura cerebral), ficou óbvio e ululante perceber quem manda mesmo neste estado/país.
É um história daquelas estilho "ato falho"(?).
O anchorman do mau jornalismo gaudério entrevistava diversos postulantes a cargos no velho novo governo de Yeda Cruisis Credo. Esculava com os maiores ícones da extrema direita raivosa - a quem não cansou de chamar de "amigos". Nomes como Vieira da Cunha, Francisco Turrão, Mendes Ribeiro Filho e Júlio Redecker se sentiam lisonjeados com os gracejos de Lassiê, mas negavam qualquer indício de participação no velho novo governo.
E foi de Redecker o tal do ato falho. Ao ser perguntado onde estava, este respondeu: "Estou em um seminário do PSDB, aqui na Assembléia... Ahn, na realidade, não. Estou na FIERGS, isso, na FIERGS" (sic).
A confusão entre a Assembléia e a Federação das Indústrias do RS não é de se surpreender. Os verdadeiros partidos dos dias de hoje não têm afiliados, têm investimentos.
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