Valdívia, o mau
A vitória por 3 a 0 do Palmeiras sobre o Paraná colocou uma pressão incrível no Grêmio.
E o jogo contra o Flamengo, hoje, é um "daqueles".
O fato é que o Maracanã tem dimensões de campo muito maiores que as do Olímpico (se não me engano, temos a medida mínima aprovada pela Fifa), e o Tricolor tem dificuldades históricas para jogar em vastos espaços de campo - vide os problemas que temos quando jogamos no Serra Dourada, Morumbi e Mineirão.
E, hoje, não dá para perder...
Mas o que quero mencionar é a petulância que observei ontem.
Assisti a poucos momentos do final da partida entre o Palmeiras e o cambaleante Paraná.
Incrível como é chato esse chileno Valdívia.
Não, não me refiro a futebol, porque, apesar dele ter feito um gol, não vi - até agora - nada demais nesse cidadão.
Ele é chato de apurrinhar a paciência mesmo.
Um mau-caráter (que tem no currículo uma expulsão da delegação da seleção chilena na Copa América e, posteriormente, não-convocações, o que leva a crer ter sido banido por mau comportamento) que, em determinado momento, "grudou" em um dos zagueiros do time paranista e não parou de falar impropérios no pé do seu ouvido.
Não foi aquela coisa de dar uma xingadinha na mãe do cara para ver se o outro compra.
Foi literalmente uma pegação sem parar, mas o zagueiro não caiu nessa como Gavillán - que, inclusive, socou o chileno depois de levar um pisão no pé.
Esperto este Valdívia, mais ainda por perceber que, estando ele vestindo a camiseta do Palmeiras, os juízes e tribunais serão sempre mais coniventes com suas atitudes violentas e desrespeitosas - são como aquela mãe que vê o filho destruir a casa da amiga em uma visita e solta: "Ai, como ele é agitado, que bonitinho!".
É uma esperteza que se relaciona com um mau-caratismo gritante.
No jogo contra o Tricolor, ficou claro o protecionismo em cima deste mimado jogador.
Incriditável que somente em faltas sobre ele saíram cartões amarelos para a nossa esquadra - um condicionamento que ficou evidente e explícito, vindo de declarações infames feitas em dias que antecederam à partida.
Realmente, assim fica difícil...
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